Nós criamos nossas próprias prisões

E só nós podemos nos libertar delas

Olá, amigos estoicos. Espero que estejam bem.

Primeiramente, gostaria de agradecer a todos que responderam ao formulário! As respostas serão muito valiosas para o que estou preparando para os próximos meses.

Seguimos com a reflexão de hoje.

Hoje decidi falar sobre um assunto que tem ocupado muito a minha mente nos últimos tempos.

É uma simples pergunta:

O quanto das nossas prisões são criadas por nós mesmos?

Esse assunto surgiu porque eu estava me sentindo estagnado em alguns aspectos da minha vida, mas principalmente no profissional.

Hoje atuo em uma área que faz sentido com a minha formação e trajetória profissional, que é a consultoria e planejamento estratégico para empresas. O meu trabalho é ajudar empresas a melhorarem, basicamente.

E mesmo gostando do trabalho, sinto que não é o que eu realmente gostaria de fazer, pois minha verdadeira paixão é o empreendedorismo. Criar novas formas de ajudar pessoas e ser adequadamente recompensado por isso - acredito ser uma troca justa.

O ponto é que estou dividido entre quem eu sou hoje e quem eu quero ser - consequentemente criando linhas de raciocínio que me impedem de pensar claramente em quais são os próximos passos a serem tomados e o que eu deveria fazer para seguir nessa direção.

Assim, passei muitos dias com a eterna dúvida: de onde essas sensações estranhas estão vindo? Por que eu não consigo aplicar meu tempo da forma correta? Por que sinto que bato em uma barreira invisível sempre que tento algo novo?

E a verdade, é claro, é que a culpa é inteiramente minha. Talvez não exatamente de uma forma que eu consiga compreender conscientemente, mas eu sou e sempre serei o responsável por minhas ações e pela situação da minha vida.

E a reflexão que deixo aqui é: quais são as prisões que você anda criando para si mesmo?

Você anda duvidando da sua capacidade? Acredite em si mesmo, o poço não é tão fundo e a escuridão só se estende por alguns poucos metros.

Eu estive criando minhas próprias prisões ao longo dos últimos meses e elas me impediram de fazer muita coisa. Mas a verdade é que isso não importa mais.

O que importa de verdade, como dita o nosso caminho estoico, são as ações que você toma agora, no presente. Assim, eu, André, tenho a escolha de caminhar na direção da minha melhor versão ou me distrair a esmo e sucumbir a tudo o que não quero ser.

Espero que essa reflexão possa te ajudar a se libertar das suas próprias prisões.

Percepção é realidade. Como você vê a si mesmo e sua vida é como você vai viver.

Um abraço,

André

Chegou até aqui e na dúvida do que fazer agora?

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